A Estradas de Portugal (EP) vai substituir os atuais diretores regionais por gestores, os quais passarão a acumular a responsabilidade em dois distritos, informou hoje à agência Lusa fonte daquela empresa pública.
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A medida resulta do plano de reestruturação interna da EP e prevê a criação, através dos atuais recursos humanos, da figura do gestor regional, com “funções de representação e de gestão comercial” da empresa em todo o país.
Estes gestores vão substituir os anteriores 18 diretores regionais, um por cada distrito, “poderão acumular duas unidades distritais, assegurando a presença e o contacto direto das entidades locais”, ficando na dependência da recém-criada área comercial da EP.
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“Entretanto, por razões de eficiência, a gestão operacional da rede nacional foi concentrada em seis centros operacionais, que vão gerir e administrar a rede EP em vários distritos, assegurando o controlo da operação de manutenção e preservação das estradas que lhe estão atribuídas”, disse a mesma fonte.
A implementação destas medidas implicará, segundo a EP, a “redução do número de edifícios centrais”, o mesmo acontecendo com a área utilizada ao nível distrital. Isto porque a empresa está optar por instalações “geralmente fora das cidades, mais modernas, eficientes e adequadas às necessidades da empresa” e que, ao mesmo tempo, “assegurem a centralização do parque operacional com as instalações administrativas”.
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Medidas já adotadas em distritos como Porto, Coimbra e Bragança, precisou a fonte.
Esta nova estrutura organizativa permitirá uma “maior eficiência, conhecimento e proximidade no contacto com os diversos parceiros e entidades locais”, além de uma “redução da fatura administrativa”, associada a “uma melhor resposta de qualidade” no serviço prestado, conclui a EP.
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