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Deputados do PSD pedem intervenção de emergência na praia Barra em Ílhavo

Notícias de Coimbra | 10 anos atrás em 06-01-2014

Os deputados do PSD por Aveiro querem uma reunião urgente com o ministro do Ambiente, para que seja desencadeada uma intervenção de emergência na Praia da Barra, em Ílhavo, anunciou hoje aquele partido.

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Os deputados Ulisses Pereira, Amadeu Albergaria, Bruno Coimbra e Paulo Cavaleiro visitaram no sábado a Praia da Barra, a convite do presidente da Câmara de Ílhavo, Fernando Caçoilo, para se inteirarem no local dos estragos provocados pelo mar.

Segundo uma nota do PSD, o aglomerado urbano da Praia da Barra “está ameaçado, uma vez que apenas uma duna separa a força da água das habitações”, pelo que se justifica uma intervenção urgente, tal como na costa de Ovar, que, na véspera, tinha sido visitada pelos deputados, acompanhados de responsáveis da Agência Portuguesa do Ambiente.

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“A legislação permite que as obras possam avançar nos casos mais urgentes, como os verificados na costa do distrito de Aveiro, mesmo antes do visto do Tribunal de Contas. Vamos ver junto do ministro que janelas de oportunidade podem ser abertas, para pormos cobro ao sobressalto por que passam as populações costeiras”, justifica Paulo Cavaleiro, ao explicar os motivos da solicitação da reunião.

Aquele deputado, que tem abordado no Parlamento o problema da erosão costeira no litoral aveirense, considera que se impõe uma atuação imediata “mesmo com intervenções urgentes, independentemente do calendário do Plano de Ação, de Proteção e Valorização do Litoral (PAPVL)”.

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Em relação aos estragos na Praia da Barra, o presidente da Câmara de Ílhavo manifestou publicamente a sua “desilusão” pela falta de respostas da Agência Portuguesa do Ambiente – com quem se reuniu – para a erosão costeira que “está a colocar em risco os apoios de praia e o cordão dunar”.

Fernando Caçoilo defende uma intervenção de fundo, que permita eliminar a corrente erosiva que se forma no mar, mas saiu da reunião “dececionado” com “a falta de capacidade de decisão” da Agência Portuguesa do Ambiente.

 

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