Coimbra

Comissão Municipal da Defesa da Floresta contra Incêndios aprova plano para 2016

Notícias de Coimbra | 8 anos atrás em 14-04-2016

No dia 13 de abril, durante a reunião da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios (DFCI), foi apresentado o dispositivo de Defesa da Floresta Contra Incêndios 2016 e aprovado o Plano Operacional Municipal de Montemor-o-Velho.

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Num primeiro momento e reunindo entidades e instituições que integram os três pilares de intervenção – prevenção, vigilância e combate – o comandante Distrital de Operações de Socorro, Luís Tavares, deixou elogios ao trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pelo município, lembrou que “o Inverno foi rigoroso e que, por isso, é importante proceder à limpeza e arranjo dos caminhos” e desejou que “o Verão possa ser uma época tranquila”.

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No momento, o presidente da Câmara Municipal, Emílio Torrão, destacou a “forte aposta que tem sido feita na valorização municipal e da proteção civil” e sublinhou: “Em Montemor-o-Velho foi dado um salto tecnológico e qualitativo e isso deixa-me muito orgulhoso”.

O autarca montemorense fez referência, por exemplo, à aquisição de uma máquina de rasto, à instalação de estações meteorológicas, de estações hidrométricas e à implementação de ferramentas de apoio à decisão – plataforma RISE.

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Emílio Torrão desvendou ainda a intenção da criação de “uma comunidade piloto que possa ser um modelo das boas práticas florestais, servindo de exemplo para o concelho e para a região”.
Num segundo momento, a reunião da Comissão Municipal de DFCI contemplou a apresentação e aprovação do Plano Operacional Municipal (POM) para 2016 e a aprovação do relatório de atividades dos Sapadores Florestais.

Com a intenção principal de aplicar medidas que permitam reduzir o número de ocorrências, o POM tem como objetivos específicos analisar e avaliar a situação dos recursos de prevenção e combate aos incêndios florestais, melhorar o conhecimento das causas dos incêndios e das suas motivações, proteger as florestas e as populações contra os incêndios florestais, envolver e responsabilizar as comunidades, educar e sensibilizar as populações, reforçar e integrar recursos para dissuasão e fiscalização e melhorar e eficácia e eficiência do ataque e da coordenação de meios de combate a incêndios.

Com o aproximar da fase Charlie – período crítico do combate aos incêndios florestais e que se inicia a 1 de julho – a reunião da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios possibilitou às diversas entidades envolvidas debater e articular algumas das questões logísticas e operacionais.

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