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AAC contra desigualdades monumentais

Notícias de Coimbra | 8 anos atrás em 07-03-2016

A Associação Académica de Coimbra (AAC) apela “de forma clara e inequívoca” para que o Governo bloqueie agora o aumento das propinas para os  estudantes do Ensino Superior em Portugal.

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Numa carta dirigida a Manuel Heitor, Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Dias, Presidente da Direcção Geral da AAC, quer saber de que lado está o Governo e até quando e até onde aceitará continuar a sobrecarregar os estudantes.

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A comunicação dirigida a Manuel Heitor foi lida por José Dias, nesta manhã de 7 de março, perante uma centena de estudantes convocados para a uma conferência de imprensa nas Escadas Monumentais.

Os estudantes afirmam que a “imoralidade  do aumento da taxação  de um direito constitucionalmente previsto é algo que não podemos aceitar, principalmente quando vemos que o principio da universalidade e democratizar são perigosamente postos em causa”.

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José Dias pretende que o Ministro diligencie no sentido do Orçamento do Estado acolher uma proposta de suspensão do regime de actualização das propinas para o Ensino Superior, se tal não acontecer, conclui que os estudantes não são uma prioridade para este Governo.

Se o Governo não acolher este pedido de congelamento da propinas nas próximas duas semanas, a AAC promete que não vai ficar parada.

Questionado sobre a posição do Reitor da Universidade de Coimbra, o Presidente da DG afirmou que “não tem sido entendimento da Reitoria haver uma  diminuição ou, até, um congelamento da propina, portanto parece-nos que o passo fundamental é dirigirmos-nos ao Governo”.

No Facebook de Notícias de Coimbra pode ver a leitura da carta e quem esteve na sessão promovida  pela AAC.

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